quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

VAI FALTAR ÓLEO DE PEROBA NO PLANALTO.


A TV divulgou hoje notícia sobre a gastança dos parlamentares federais, que mesmo sem trabalhar gastaram tudo o que tinham e que não tinham. Aliás, não teriam se não tivessem sido eleitos pelos brasileiros desinformados e irresponsáveis.
A grande culpa desses cidadãos existirem como políticos é do próprio povo.
Acho que o fato nem merece tanto destaque para que não usem disso para se promoverem como vítimas da mídia para enganar mais pessoas, o que eles sabem bem.
Vai faltar óleo de peroba. O preço desse produto vai subir às alturas de modo que só eles poderão comprar. Enquanto isso, os móveis dos pobres, digo dos postos, dos hospitais, das escolas nem existem em alguns lugares.
Para tirar minha dúvida sobre o produto, postei na barra de pesquisas do Google o título acima. Achei que não haveria muita coisa, além da minha mensagem. Que descoberta!... Oléo de Peroba já está presente há muito tempo não só por aquelas bandas como também nas Assembléias Estaduais e nas milhares de Câmaras Municipais.
Parece que existe um gosto quase que exclusivo dos nossos representantes para o uso disso.
Os caras de pau nem se importam mais com o apelido já que nem cupim gosta da madeira com que são formadas.
Chega por hoje!...

domingo, 25 de fevereiro de 2007

CARTA DO CACIQUE SEATLE

A Carta do Cacique Seattle, em 1855

"Se verdadeira, ou ficção, a mensagem é válida e serve de alerta para o homem, principalmente para os políticos que comandam os destinos das nações."

Comentário do Blog.


Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. A carta:

"O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.
Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.
Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.
Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum."

RECADO DO GREENPEACE

"Quando a última árvore tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come."
(Greenpeace)

Como já dizia Dom Helder Câmara.

Quando, numa terra de miséria, a misericórdia já é algo herdado, porque as pessoas que ali vivem hoje tinham pais e avós que já viviam na miséria, então a tendência dessas pessoas é criar no fatalismo. Nessa altura, o povo perde o sentido da independência, consideram-se a si próprios como objeto da assistência e paternalismo sem quaisquer direitos a liberdade ou justiça. É uma existência subumana. É a mentalidade escravo."

Dom Helder Câmara

Não é possível enganar o povo todo o tempo...

"É possível enganar parte do povo, todo tempo; é possível enganar parte do tempo, todo povo; jamais se enganará todo povo, todo tempo."

Abraham Lincoln, presidente dos Estados Unidos no fim do Século XIX, mandou um recado aos políticos de sua época, e do futuro, alertando sobre os seus atos que visavam enganar o povo.
Mas, parece que a classe, cada vez mais desgastada, não entendeu o sentido da frase e continuam acreditando que enganar o povo ainda é a melhor alternativa para se perpetuar no poder.
A epidemia da corrupção começa com os altos escalões dos governos centrais e, como uma célula maligna, avança e toma conta de toda máquina pública. Como imã de força magnética invertida, onde opostos não se atraem, a máquina faz convergir para o seu centro de comando tudo aquilo que é inútil para o bem coletivo.
Indivíduos sem escrúpulos morais e éticos têm uma atração fatal para o comando. E, nele “rolam e se lambuzam” no mel como formigas invasoras de uma colméia de abelhas indefesas.
O povo, na sua maioria, descrente de tudo opta pelo que lhes parecem “menos ruins”, como se isso fosse possível. Esquece o cidadão comum, que como não existem os “meio-bonzinhos” não existe os “meio-maus”. Ou se é uma coisa ou se é outra.
Em política, principalmente, é preciso que se preste atenção no caráter deste e ou daquele candidato. A história de sua cidade, do seu Estado e do seu país depende do que eles serão baseados no que eles são.
Procure conhecer a sua vida, sua história, sua família e até, se possível, a sua genética política. E, por que não até a sua genética biológica. Uma pessoa com histórico de loucura, safadeza, falta de moral e ética, não será diferente num cargo público.
Se já foi titular de um cargo público, como se comportou? Quais os seus assessores, e igualmente a genética geral (biológica, ética e moral) de todos eles.
Se você não for atento, encherá os órgãos públicos de “chupa-cabras”, “vampiros”, fantasmas e outros tantos seres alienígenas. No fim, você pagará de uma maneira ou de outra pela sua ação e omissão.
A decadência e o progresso de uma cidade estão adstritos a sua ação na hora do voto.
Depois, não ponha a culpa na “praga do padre”!...

sábado, 24 de fevereiro de 2007

DE TANTO VER TRIUNFAR AS NULIDADES...

De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto. (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86)

Gostaria que essa visão profética do “Águia de Haia” não se tornasse a pura realidade que assistimos nos dias de hoje. Infelizmente, Rui Barbosa, tal qual Nostradamus anteviu esse futuro drástico para nossa sociedade política. Aqui e ali, em Brasília e nos mais escondidos grotões os “vírus perniciosos”, já há algum tempo, infectam a máquina pública em proveito próprio. O que concluímos é parece existir um ímã que se não for da mesma espécie atrai ou é atraído por esses maléficos organismos. Esses infelizes tratam a coisa pública como objeto particular corroendo-a por dentro e por fora em detrimento do objetivo final que seria o bem estar da coletividade. Esquecem que desvirtuar a finalidade característica dos órgãos o leva à deterioração. E, tal o verme que morre com o morto acabarão se sucumbindo conjuntamente como um barco que afunda com os tripulantes.
Será que eu sou um alienígena? Será que o errado sou eu?
Começo a pensar como na citação do grande jurista: “ter vergonha de ser diferente deles”... E, talvez eu seja mesmo um “louco” que vive perdido nas suas divagações, um desajustado com a sociedade ou um lunático que vive num mundo paralelo. Por que se não for isso, como se explica a tendência do povo em eleger as piores espécies humanas para conduzir os seus próprios futuros?
Num dia desses descobri que um determinado indivíduo representante dessa espécie mortífera ganhou mais uma posição de destaque num desses órgãos públicos. Ele representa o tipo mais viu de político. Vive representando durante toda a vida. Com a sua voz impostada tenta passar a idéia de nobreza de um bom moço de família, enquanto trama com os seus qual a maneira mais fácil de levar vantagens e de prejudicar aquele que estiver no seu caminho.
Pois é ele é o mais novo elemento da corte num desses reinos feudais perdidos pelo sertão.
Essa pode ser a história de sua cidade.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

METEORO FINAL

Envolvido na edição de três blogs, resolvi criar mais um onde eu possa postar artigos, notícias de interesse geral que não tratem dos temas dos demais. Por outro lado, se o tema tratado em um puder servir para outro, ele poderá ser aproveitado neste e naquele ou vice-versa.
A minha intenção é ter um espaço para divulgar assuntos diversos de interesse geral, sejam eles políticos, filosofia, ou coisa do popular.
O nome "Meteoro final" se baseia no eventual corpo cósmico que caminha rumo ao nosso planeta e que chegará por aqui por volta do ano de 2.036, com grandes chances de cair na Terra, o que, pelo seu tamanho, poderá provocar danos ao planeta e colocar em risco a sobrevivência dos atuais seres vivos aqui existentes, inclusive o próprio homem.
Por outro lado, talvez seja ele o mensageiro da paz, já que para desviá-lo de sua colisão final, haverá a necessidade e união geral de todas as nações para que se faça algo antes que ele atinja a órbita deste planeta.

Por enquanto é só!.

Se você tem algum assunto que gostaria de ver publicado, mande o seu recado através do espaço comentário logo abaixo do texto. Seu texto, ou tema, será analisado e se for conviente, será aqui postado.
Gilberto Lems
O administrador.