quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Igreja Googleísta

Você não acredita? Então dê uma pesquisada na internet que vai confirmar isso. Mais poderosa que todos as instituições, a tal igreja tem vida própria e nem depende muito dos seus criadores..
Leia sobre ela (clique) Fins dos tempos?

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Mais de 90% dos corais do Caribe estão mortos, revela estudo



(Foto: WikiCommons)
O despejo excessivo de poluentes em águas da América Central, bem como as alterações radicais do padrão climático local, estão prestes a destruir por completo uma das maiores concentrações de corais do planeta. De acordo com um estudo divulgado nesta segunda-feira (10) pela IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês), apenas 8% da barreira de recifes caribenha permanece viva.

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Fonte: Ucho Info

sábado, 8 de setembro de 2012

Estudo comprova que desmatamento da Amazônia afeta chuvas até na Argentina


Florestas ajudariam a umedecer o ar ao longo de quilômetros de viagem pelo continente, dizem cientistas.

A perda de floresta tropical pode afetar pessoas a milhares de quilômetros de distância, de acordo com um novo estudo.
O desmatamento pode causar uma grave redução das chuvas nos trópicos, com graves consequências para as pessoas, não só nesta região, mas em áreas vizinhas, disseram pesquisadores da Universidade de Leeds, na Inglaterra, e do Centro de Ecologia e Hidrologia do Conselho de Pesquisa Ambiental Britânico.
O ar que passa sobre grandes áreas de floresta tropical produz pelo menos duas vezes mais chuva do que o que se move através de áreas com pouca vegetação. Em alguns casos, florestas contribuem para o aumento de precipitação a milhares de quilômetros de distância, de acordo com o estudo publicado na revista Nature.
Considerando as estimativas futuras de desmatamento, os autores afirmam que a destruição da floresta pode reduzir as chuvas na Amazônia em 21% até 2050 durante a estação seca.
"Nós descobrimos que as florestas na Amazônia e na República Democrática do Congo também mantêm a precipitação nas periferias destas bacias, ou seja, em regiões onde um grande número de pessoas depende dessas chuvas para sobreviver", disse o autor do estudo, Dominick Spracklen, da Escola sobre a Terra e o Ambiente da Universidade de Leeds.
Fonte: Estadão.